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Andrea Tofanelli

Andrea Tofanelli trompetista italiano começou a estudar música e trompete em 1976 na banda da sua aldeia com alguns músicos próximos de Dean Benedetti, o famoso saxofonista de jazz italo-americano. Em 1984 come-
çou a sua carreira profissional na área da música clássica, ao mesmo tempo que frequentava o Conservatório do "Istituto Musicale Pareggiato L. Boccherini" em Lucca (Itália).

Em 1987 estudou com Armando Ghitalla (trompete solista da Orquestra Sinfónica de Boston e professor na Universidade de Michigan) ao mesmo tempo que iniciou os seus primeiros estudos de jazz com O. Valdambrini e S. Fanni, trompetistas solistas da rede nacional RAI Big Bands em Roma e Milão.
No âmbito da música clássica, tocou na Banda da Força Aérea Italiana e colabora com algumas prestigiadas orquestras sinfónicas italianas como a “Orchestra Regionale Toscana”, a “Orchestra Sinfonica dell’Emilia-Romagna A. Toscanini”, a “Orchestra Filarmonica del Teatro Regio di Torino”, a “EUR Spettacoli” e a “Orquestra da Camera Lucchese.”
No âmbito da música jazz, apresentou-se com grandes nomes como Maynard Ferguson e a sua Big Bop Nouveau Band, Randy Brecker e Claudio Roditi , Peter Erskine, Kenny Wheeler, Denis DiBlasio, Tom Harrell, Paul
Jeffrey, Dave Liebman, Dusko Gojkovich, Carl Anderson, Lee Konitz, Frank Foster, Till Brönner, New York Voices, John Taylor, Wayne Bergeron, entre outros.

Colabora desde 2006 com a orquestra Paul Anka. Acompanhou ainda muitos artistas famosos como George Michael, Burt Bacharach, Joe Cocker, Tom Jones, Michael Bublè, Dee Dee Bridgewater, Gloria Gaynor,
Carl Anderson, Randy Crawford, entre outros.
Apresentou-se como solista no International Trumpet Guild de 2008 e 2010 no Canadá e na Austrália. Gravou vários CD a solo e participou em mais de 200 álbuns, desde o Pop ao Jazz. Também atua frequentemente em programas de TV, bandas sonoras e anúncios de TV.
Andrea Tofanelli é um artista Yamaha, professor de trompete e improvisação de jazz no "Istituto Superiore di Studi Musicali "O.Vecchi - A.Tonelli" em Modena, Itália e orienta masterclasses em todo o mundo. Colabora com o Santa Fiora International Festival – Italian Brass Week e é Diretor Artístico do "Dean Benedetti Jazz Festival" na Torre del Lago Puccini desde 2000.

Caleb Hudson

Caleb Hudson unindo virtuosismo e sensibilidade musical, conquistou um espaço único no mundo do trompete clássico. Membro de longa data do conceituado Canadian Brass há mais de uma década, cativou o público in-

ternacional. Caleb, natural de Lexington, Kentucky, obteve o bacharelato e o mestrado em música na Juilliard School. O New York Times elogiou o seu talento artístico como "brilhantemente elegante".

Em março de 2024, Hudson lança o seu primeiro álbum a solo “Nothing Less”, um testemunho da arte do diálogo conduzido em conjunto. Apresen-tando uma mistura distinta de trompete solo, violino, violoncelo, flauta e clarinete, a música permite que o virtuosismo e a colaboração se misturem perfeitamente. O álbum conta com novas composições de Remy Le Boeuf, Kyle Athayde e do próprio Caleb Hudson, ao mesmo tempo que oferece versões

inovadoras de clássicos de Corelli e Philip Glass.

Caleb é aclamado pelas suas interpretações do Concerto Brandeburgues nº 2 de Bach, que interpreta tanto no trompete piccolo moderno como no trompete barroco histórico. Esta experiência permitiu compromissos a solo com

conjuntos de renome como a Orquestra de Filadélfia, a Orquestra de Câmara Orpheus, a Orquestra de São Lucas, a Orquestra Trinity Baroque, a Handel and Haydn Society e a Philharmonia Baroque.

Co-fundou "Triple Cortado", um trio inovador com o trombonista canadiano Achilles Liarmakopoulos e o pianista virtuoso Ahmed Alom. Este trio de piano reinventado explora uma gama diversificada de novas composições e

arranjos, alargando os limites da música de câmara de metais. Para além da performance, Caleb está profundamente empenhado em expandir o repertório de metais. Arranjador e compositor prolífico, as suas obras são frequentemente interpretadas por Canadian Brass. A sua composição original, "White Rose Elegy", estreou no Lincoln Center, interpretada pelo New York Philharmonic Principal Brass.

No âmbito do ensino, foi o artista da inovadora Suzuki Trumpet School, Volume I. Atribui o seu crescimento artístico a mentores como Richard Byrd, Vincent DiMartino, Ken Larson, Raymond Mase, Mark Gould e John Thies-

sen.

Desempenha funções como professor associado de trompete na Butler School of Music da Universidade do Texas em Austin, tendo lecionado, anteiormente na University of North Texas e na Colorado State University.

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Sarah Slater

Sarah Slater trompetista australiana, é professora no Institut für Music, Hochschule Osnabrück na Alemanha.Começou a tocar cornetim aos 6 anos no Exército de Salvação em Ballarat, Austrália, onde teve aulas com o seu pai.

Teve aulas de trompete com a professora Suzanne Wedding e mais tarde, estudou no Victorian College of the Arts em Melbourne com Robert Sims, Geoff Payne e Tristram Williams.

Vive desde 2003 na Alemanha onde estudou trompete moderno com Reinhold Friedrich e mais tarde trompete natural com o Professor Edward Tarr.Participou em masterclasses com Kristian Steenstrup, Hakan Hardenberger,Luis Gonzalez, Fritz Damrow, Wim Van Hasselt e Klaus Schuhwerk. Entre 2005 e 2007 foi academista, sendo mais tarde contratada pelo Nationaltheater Mannheim e em 2009 pela Essener Philharmoniker.

Entre 2012 e 2019, trabalhou ao lado de Reinhold Friedrich na Hochschule für Musik em Karlsruhe como professora assistente, e lecionou também na Hochschule für Musik em Trossingen entre 2016 e 2017.Faz parte do ensemble de metais WorldBrass desde 2012 e colabora com a Mahler Chamber Orchestra, Deutschekammerphilharmonie Bremen, Lucerne Festival Brass, NDR Radiophiharmonie Hannover e a Radio Symphony Orchestera Berlin.O seu atual projeto de investigação e performance "hear her" chama a atenção para obras para trompete e metais de compositoras do passado e do presente.

Simon Höfele

Simon Höfele é um dos mais promissores trompetistas da nova geração. Como solista, tocou com a Orquestra do Real Concertgebouw de Amesterdão, a Filarmónica da BBC, a Orquestra Nacional da BBC do País

de Gales, a Ulster Orchestra, a Rundfunk-Sinfonieorchester Berlin, a Konzerthausorchester Berlin, a SWR Symphonieorchester, a MDR Sinfonieorchester, a NDR Radiophilharmonie, a Deutsche Radio Philharmonie, a Mahler Chamber Orchestra, a Münchener Kammerorchester e a Deutsche Kammerphilharmonie Bremen, em prestigiadas salas de concertos como o Wigmore Hall de Londres, o Tonhalle de Zurique, o Konzerthaus de Viena, o BOZAR de Bruxelas, a Elbphilharmonie de Hamburgo, o Konzerthaus de Berlim e o Prinzregententheater de Munique.

Tem sido também regular a sua presença em importantes festivais como o Cheltenham Music, o Festival

da Radio France-Montpellier, o Festival de Schleswig-Holstein ou o Rheingau Musik, entre muitos outros. Para além do repertório corrente para trompete, de G. P. Telemann a B. A. Zimmermann, Höfele tem também estreado obras contemporâneas como o duplo concerto para trompete Chute d’Étoies (2012), de Matthias Pintscher, ou novas peças de M. Simpson, L. Bulak e N. Šenk. Em recital, colabora com os pianistas Frank Dupree, Eriko Takeawa e Kärt Ruubel.

Em paralelo com os seus projetos musicais, Simon Höfele é ativista no domínio das políticas culturais, tendo fundado a associação Kunstverlust.

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